Hallberg e Sampaio homenageiam Ordem DeMolay e João do Porão

Na manhã desta sexta-feira (25), a Câmara Municipal de Cascavel ficou com o plenário lotado, isso em virtude da série de homenagens e honrarias entregues a personalidades, organizações e empresas do município. Os vereadores Fernando Hallberg (PDT) e Pedro Sampaio (PSDB) entregaram Votos de Louvor e Congratulações a Ordem DeMolay Capítulo Jadson de Souza n. 207. A organização completou 100 anos de atividades pelo mundo.

A instituição é uma sociedade discreta criada a partir de princípios filosóficos, fraternais, iniciáticos e filantrópicos, para jovens do sexo masculino, com idade de 12 a 21 anos incompletos. A Ordem DeMolay é a maior entidade juvenil do mundo. É uma organização para-maçônica, fundada nos Estados Unidos, em 1919, sendo patrocinada e mantida pela Maçonaria. Atualmente, só no Brasil, são mais de 100 mil rapazes que participam das atividades. São sete Virtudes Cardeais que regem a instituição: Amor filial; Reverência pelas coisas sagradas; Cortesia; Companheirismo; Fidelidade; Pureza; e Patriotismo.

Membros da Ordem DeMolay recebem homenagem

João do Porão recebe Medalha Osmar Zimmermann

Os vereadores Hallberg e Sampaio entregam ao senhor João Cardoso de Oliveira, conhecido popularmente como João do Porão, a Medalha Osmar Xiquinho Zimmermann, homenagem dada aos exemplos de esportistas do município. A homenagem se justifica pelo mérito e excelentes serviços prestados na área do esporte, em especial, o Judô.

Seo João formou-se professor de judô faixa preta, pela Federação Paranaense e Confederação Brasileira. Foi proprietário da Academia de Judô Kodokan, onde ministrava aulas do esporte para crianças, adolescentes, jovens e adultos. Ele foi campeão Paranaense em 1964 e campeão Brasileiro em 1972. João já exerceu a função de árbitro e foi presidente da Subsede da Federação, e ele também desempenhou o trabalho de professor de karatê.

Em 2015, passou por uma intervenção cirúrgica no joelho esquerdo, e devido a uma infecção de uma superbactéria, sua perna esquerda foi amputada. Mesmo na cadeira de rodas, João não entristeceu e descobriu a paixão pela música e pela pintura.

Assessoria de Imprensa/Fernando Hallberg